HARDCORE

Exemplo de uma falsa notícia

CONSPIRAR CONTRA A ORDEM ESTABELECIDA
Pode ser uma boa ou uma má opção?
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É BOA opção se, viveres num oligarquia comandada por detentores das redes sociais, da inteligência artificial, dos algoritmos, que te controlam permanentemente e querem impedir-te de pensar. Luta contra eles!
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É outra se, os democratas, republicanos, socialistas e sociais democratas se puserem em questão e retirarem a poeira e a merda que lhes tapa o raciocínio. Devem limpar as suas cabeças para serem capazes de equacionar novas e revolucionárias propostas para conseguirmos fazer face, com sucesso, à revolução de direita que nos ameaça
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A MÁ, é muito triste. Tens de tomar cuidado com a mentira que te é fornecida quotidianamente nas redes sociais e alguma comunicação social como verdade.
Não nos metamos por onde não devemos e tenhamos sempre presente, que só a democracia nos traz habitação, pão, saúde, bem estar e educação para todos.
MEMÓRIAS...
Falarei aqui do que guardei na minha memória quanto:
ao tempo da "outra senhora"
da guerra colonial (Angola 70/72)
do 25 Abril...
e do mais que conseguir encontrar, nos mergulhos que tenho programados.
A GUERRA COLONIAL TAL COMO A VIVI
Fiz o curso de oficial miliciano em MÁFRICA,, nos psicotécnicos fui enviado para os Rangers, onde chumbei em quase todas a provas físicas, e depois fui tirar o curso de sapador de infantaria, estando eu, indigitado para um batalhão de artilharia (Bart 2900) que não ia ter canhões, salvo carne para os ditos. .Continuo a falar de Máfrica onde não me ensinaram a ler um mapa, o uso da bússola e etc.. Depois fui "especializar-me" para Tancos, onde aprendi as bases mínimas de obras e como tratar com minas e armadilhas do "inimigo".
Acabado o curso, onde, obviamente obtive uma nota excelente ( tratava-se da minha vida dos emus soldados), colocaram-me em Bragança, único quartel de recrutamento para Sapadores, onde iria formar o meu pelotão....( não se riam)
1- tinha uma Dyane e levei 14h00 de lisboa a Bragança.
2- Os meus soldados, estavam em Évora, pois tinham estado a refazer o quartel em vez de formação, e eu recebi os que iriam com próximo alferes sapador para uma das 3 colónias
Ensinei o melhor possível os instruendos, reparei que haviam kg de trotil no paiol e,, na 1ª aula de explosivos, enterrei uma boa quantidade dele, para que os mancebos percebessem ao que iam, e explodi-os.
Minutos depois chegou a pé de mim o cabo, ordenança do comandante,, para que fosse já explicar-me ao capitão, o dito comandante.
Furioso, (de medo?) disse-me que tinha recebido telefonemas da Cãmara, dos bombeiros e de mais algumas entidades, que não ousou mencionar., Eu ficava interdito mexer nos explosivos, até acabar o inquérito a que fiquei sujeito. No dia seguinte tinha de me apresentar Sr Major " XX",, comandante da RM.
O Major, depois de me ouvir, concluiu que o fizera para a boa instrução dos recrutas e por isso determinou, que me fosse fornecido um Jeep, durante uma semana, para procurar um terreno, fora da cidade , para instruir convenientemente os mancebos!!
Fui muito convincente.
Deixei 2 furriéis com os recrutas e levei um comigo.
Aproveitei para conhecer a zona, até que no ultimo dia, comunicámos que tínhamos 2 locais sem qualquer perigo para as pessoas ou os animais... Nem queiram saber o que nos divertimos e aprendemos os meus furriéis e eu ao lidar com fortíssimas cargas de explosivos.
Terminadaesta estadia numa cidade onde apanhei calor esturricaste e gelo a cobrir a minha viatura, fui chamado para Évora (continua...)